terça-feira, 4 de setembro de 2007

Mãos puras


Este poema nem é
Feito de mãos brancas
Ou pretas mas sim puras!
Puras como alma de um ser
Em que não vê raças, cores
Apenas pessoas diferentes,
Culturas diversificadas.
Porque será que nem
Toda a gente vê assim?
Porque não verem
Com os olhos da alma.
Mas sim, de uma razão
Exacerbada, distorcida!
Em que nada conta,
Ou que conta são apenas
Insignificâncias
Que movem o mundo!
Este mundo tão cruel,
Que só importa uma cor
De pele, peso de uma conta
Bancária ou a importância
Das pessoas que tu conheces.
Será que algum dia este mundo
Será um mundo melhor?