domingo, 17 de junho de 2007

O horizonte que se perde de vista...



Deambulando pelas ruas desertas, e também eu sou uma rua deserta…

Tentando alcançar o infinito, o infinito que não se quer deixar alcançar…


O horizonte que se perde de vista…


Sentir que se pode ter tudo,

Dentro do tudo que se pode ter…

Sentir que se pode ser tudo…


O horizonte que se perde de vista…


Ser um dia,

Ser o herói desse dia,

Este dia,

Popular…


O horizonte que se perde de vista…


Deambulando pelas ruas desertas, e também eu sou uma rua deserta…

Falta-me algo…


O horizonte que se perde de vista…


O mundo a acabar,

O corpo a gastar…

E eu aqui: deserto.


Tenho sede…


Do amor que não tenho,

Tenho sede…


Tenho sede…

A vida está gasta…

Dobro o Papel.

Apago a noite!

Tenho sede…


O horizonte que se perde de vista…



Autores: Ex-Ricardo e Bruno

2 comentários:

Anónimo disse...

Gostei muito deste =)

LINDO DE MAIS =)

Beijinhos da lili

Parabens pelo bom trabalho

Ana disse...

temos sede...
temos fome...
queremos o mundo...
mas nos contentamos com um amor...
um amor que caiba o mundo todo...

parabéns pelo sei blog!
estou seguindo ele!
beijos com amor e valentia,
Aninha.